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ERC
• VOLUME 1
› Em termos geográficos, as audiências dos dois canais de serviço
público são superiores no Interior face às restantes regiões con-
sideradas, o mesmo sucedendo em relação à SIC e à TVI.
› Quanto à distribuição geográfica do “cabo/outros”, as audiências
situam-se principalmente na Grande Lisboa (29,7%).
› Proporcionalmente, Grande Porto e Sul são as regiões quemenos
contribuem para as audiências de televisão (fig. 31).
Numa caracterização por classe social, observam-se os seguintes
traços principais:
› As audiências da RTP1 continuam a ser mais representativas na
classe D, ao passo que, no caso da RTP2, assumemais relevância
a classe C2 (ainda que com pouca diferença em relação à D).
A análise não é distinta em relação à SIC e à TVI, com predomínio
das classes C2 e D.
› A classe C2 (32%), seguida da C1 (29%), denota hábitos de visio-
namento mais intensos dos canais “cabo/outros”, em contraste
com a D (14,9%) (fig. 32).
4. Rádio
De acordo com o Bareme Rádio da Marktest, o tempo consagrado à
rádio pelos públicos tem-se mantido estável desde 2004, com dife-
renças pouco significativas. Em2011, o tempomédio de escuta diária
OS MEIOS
Perfis e consumos dos públicos dos média
Fig. 31 –
Caracterização das audiências dos canais generalistas e de “cabo/outros”, por região – 2011 (%).