Página 266 - ERC_Relatorio_de_Regulacao_2011_Volume2

Versão HTML básica

264
ERC
• VOLUME 2
informação comeles relacionada (surgindo assimuma cobertura
jornalística marcada pelo acompanhamento de casos que vão
apresentando desenvolvimentos ao longo do tempo).
30. A utilização de técnicas como
o nome fictício
é praticamente
residual, tendo sido identificada pontualmente em casos de
menores
agredidos sexualmente.
31. A maioria das peças analisadas nos diferentes blocos informa-
tivos também omitiu a
identificação do local de residência e/ou
permanência
dos
menores em perigo
.
32. Quando a forma de identificação dos
menores
é através da imagem,
verifica-se que se passa o inverso, ou seja, a maioria das peças da
RTP1, RTP2, SIC e TVI tendeu amostrar os
menores
emsituações de
perigo, namaior partedoscasossemrecorrer aqualquer técnicapara
ocultar a sua identidade, o que pode significar umaumento da expo-
sição desses
menores
e uma diminuição da sua proteção. Sublinhe-
-se essa tendênciamais acentuada na informação da RTP2, nomea-
damenteempeçasquemostram
menoresvítimasdeguerraecatás-
trofes naturais
, geralmente emacontecimentos noutros países.
33. Escassamente utilizadas nos conteúdos analisados, refira-se
que as
técnicas de ocultação
, predominantes correspondem à
distorção da imagem
e aos
planos de detalhe
.
34. Em termos de análise
temática
, verifica-se quemais demetade
das peças com
menores
emperigo analisadas nos quatro servi-
ços de programas se centrou nas
temáticas dominantes, ordem
interna
e
sistema judicial
.
35. No que diz respeito à cobertura jornalística das peças com
meno-
resemsituaçõesdeperigo/vulnerabilidade
, emtermosgeográficos,
verificou-sequeaspeçasmonitorizadasno Telejornal, noJornal da Noite
e no Jornal Nacional / Jornal das 8, reportamsobretudo assuntos
com enfoque
geográfico
em Portugal. Pelo contrário, os blocos
informativosdaRTP2que representam
menores
nessas condições
remetem sobretudo para um contexto internacional.
36. Tendência comum a todos os blocos informativos analisados,
no caso das peças que reportam
menores
emperigo relacionados
comacontecimentos/problemáticas emcontextos internacionais
é a maior representação do
continente europeu
.
RELATÓRIO DE REGULAÇÃO 2011
ÍNDICE DE FIGURAS
Fig. 1 – Página 245
Presença ou referência a menores
por serviço de programas (2008
a 2011).
Fig. 2 – Página 246
Temas
das peças com
presença e/ou referência amenores
por serviço
de programas (2008 a 2011).
Fig. 3 – Página 247
Áreas das
fontes dominantes
das peças com
presença e/ou referência
a menores
por serviço de programas (2008 a 2011).
Fig. 4 – Página 248
Atores
das peças com
presença e/ou referência amenores
por serviço
de programas (2008 a 2011).
Fig. 5 – Página 248
Modo de identificação
dos
menores
por serviço de programas (2009
a 2011).
Fig. 6 – Página 249
Identificação do local de residência ou de permanência
dos
menores
por serviço de programas (2009 a 2011).
Fig. 7 – Página 249
Qualidade em que intervêm os menores
por serviço de programas
(2009 a 2011).
Fig. 8 – Página 250
Técnicas de ocultação da identidade dos menores
por serviço de
programas (2009 a 2011).
Fig. 9 – Página 251
Temas
das peças comutilização de
técnicas de ocultação da identidade
dos menores
por serviço de programas (2009 a 2011).
Fig. 10 – Página 251
Lugar que os menores ocupam
na peça por serviço de programas
(2008 a 2011).
Fig. 11 – Página 252
Condição
em que os
menores
aparecem na peça por serviço de
programas (2008 a 2011).
Fig. 12 – Página 253
Temas
das
peças por condição
em que os
menores
aparecem nos
serviços de programas (RTP1, RTP2, SIC e TVI) (2008 a 2011).
Fig. 13 – Página 254
Menores
representados emsituações de perigo/vulnerabilidade
física
e psicológica
, por serviço de programas (2008 a 2011).
Fig. 14 – Página 255
Condição em que são representados os
menores
em situações de
perigo/maior vulnerabilidade (2008 a 2011).
Fig. 15 – Página 260
Enfoque geográfico
das peças que representam
menores
emsituações
de perigo/vulnerabilidade (2008 a 2011).